Em que não há trégua, faz parte do nosso dia a dia, onde quer que estejamos.
Na maçonaria é uma contenda no campo dos vícios, e figura em lugar de destaque, bem antagônico as virtudes.
Na verdade, uma variante maligna, ela impregnou o ser humano, seu nome é VAIDADE.
E, por mais que lutemos para fazê-la inerte, a mesma sempre se faz presente. É como erva daninha que surge onde menos é aguardada, e, constantemente temos de combate-la com o propósito de não deixar que se propague, sob pena dela tomar conta e sufocar o bem.
Falamos sobre vaidade, uma praga do reino do mal, porque mesmo sendo combatida ela teima em permanecer no seio maçônico, por meio de atitudes exibicionistas, de ostentações, em total desacordo com o primado pela Ordem.
Pior, tem gente que vai na onda e, também passa ser multiplicador, dando asas a qualidade do que é vão e ou instável, aliás, nem tudo que brilha é ouro.
Na peleja cotidiana, é salutar dizer, ou melhor, repetir pensamentos sábios: “Amar a Deus, sempre, mesmo na adversidade”, “Não ceder fácil à cólera, pois a ira é sinal de fraqueza”, “Faze do teu corpo um templo, do teu coração um altar e do teu espírito um apóstolo do Amor, da Verdade e da Justiça”, “Escuta sempre a voz da tua consciência”, “Não faças o mal, embora não esperes o bem” e “O coração dos justos está onde se pratica a virtude e o dos tolos onde se festeja a vaidade”. (Código maçônico)
A luta é incessante! Sede justo, ide ao encalço da perfeição.
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